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O “sexto sentido” de Zaratustra, o seu inesperado “sentido histórico”: adquirir confiança com as linguagens de culturas diversas* * Tradução de Anna Maria Lorenzoni ,** ** Revisão técnica de Stefano Busellato

Resumo

O artigo se propõe a ressaltar a relevância, em Assim falou Zaratustra, da confrontação de Nietzsche com a história da cultura, particularmente com o mundo grego e com o cristianismo originário. Para delimitar o tema, o texto aborda, num primeiro momento, alguns aspectos da recepção de Nietzsche na cultura europeia entre os anos de 1900 e 1920, discutindo juízos e tomadas de posição de Georges Sorel, Ernst Troeltsch, Marx Scheler e de Martin Heidegger.

Palavras-chave
Cristianismo antigo; gregos; moral; história da cultura

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