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Mudas de gravioleira: emergência e desenvolvimento sob diferentes ambientes de cultivo e substratos – Parte I

RESUMO

A qualidade da muda é fundamental para obtenção de plantas vigorosas no campo. Desta forma, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a emergência e o desenvolvimento de mudas de gravioleira, em diferentes substratos, no interior de ambientes protegidos. O experimento foi conduzido na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, onde foram empregados cinco ambientes protegidos: estufa agrícola; estufa agrícola com tela termorrefletora sob o filme; viveiro agrícola coberto com tela de monofilamento; viveiro agrícola coberto com tela termorrefletora e viveiro coberto com palha. Os substratos foram constituídos por esterco bovino (E), húmus (H), ramas de mandioca (M) e vermiculita (V), nas seguintes proporções: S1 = H + V (1:3); S2 = H + V (1:1); S3 = H + V (3:1); S4 = H + M (1:3); S5 = H + M (1:1); S6 = H + M (3:1); S7 = E + V (1:3); S8 = E + V (1:1); S9 = E + V (3:1); S10 = E + M (1:3); S11 = E + M (1:1); S12 = E + M (3:1); S13 = H + E + V (1:1:1); S14 = H + E + M (1:1:1); e S15 = H + E + V + M (1:1:1:1). Cada ambiente foi considerado um experimento, sendo adotado o delineamento inteiramente casualizado e, posteriormente, análise conjunta dos mesmos. Em síntese, a estufa agrícola com tela termorrefletora sob filme e os substratos combinados com “E + V” promovem maior desenvolvimento de mudas. Altas concentrações de “V” ou “M” provocam efeito não benéfico às mudas de gravioleira.

Annona muricata; esterco bovino; ramas de mandioca; ambiência vegetal

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