Avaliação do posicionamento do complexo aréolopapilar na evolução pós-operatória da cirurgia de mamoplastia de aumento

VERBICARIO, JOÃO PAULO; GONZALES, ADELE; CORONA, GONZALO GOMEZ; GONDIM, DANIELE DANTAS DE LIRA; AMORIM, NATALE FERREIRA GONTIJO DE; PITANGUY, IVO

doi:10.5935/2177-1235.2013RBCP0599

JOÃO PAULO VERBICARIO João Paulo Verbicario Ed. Top Center Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 550 sl 1204 Ipanema - Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

Membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) - Instrutor auxiliar dos cursos de Pós-Graduação Médica pela Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro e Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas, assessor científico do Instituto Ivo Pitanguy. Rio de Janeiro, RJ, Brasil

ADELE GONZALES

Cirurgiã geral - Pós-graduanda de Cirurgia Plástica do Instituto Ivo Pitanguy, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

GONZALO GOMEZ CORONA

Cirurgião Geral - Pós-graduando de Cirurgia Plástica do Instituto Ivo Pitanguy, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DANIELE DANTAS DE LIRA GONDIM

Cirurgiã geral - Pós-graduanda de Cirurgia Plástica do Instituto Ivo Pitanguy, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

NATALE FERREIRA GONTIJO DE AMORIM

Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) Professora assistente dos cursos de Pós-Graduação Médica pela Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro e Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil

IVO PITANGUY

Patrono da SBCP, membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Letras. Professor titular do Curso de Pós-Graduação Médica em Cirurgia Plástica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e do Instituto de Pós-Graduaçao Médica Carlos Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

João Paulo Verbicario Ed. Top Center Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 550 sl 1204 Ipanema - Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

Membro especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) - Instrutor auxiliar dos cursos de Pós-Graduação Médica pela Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro e Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas, assessor científico do Instituto Ivo Pitanguy. Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Cirurgiã geral - Pós-graduanda de Cirurgia Plástica do Instituto Ivo Pitanguy, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Cirurgião Geral - Pós-graduando de Cirurgia Plástica do Instituto Ivo Pitanguy, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) Professora assistente dos cursos de Pós-Graduação Médica pela Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro e Instituto de Pós-Graduação Médica Carlos Chagas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Patrono da SBCP, membro da Academia Nacional de Medicina e da Academia Brasileira de Letras. Professor titular do Curso de Pós-Graduação Médica em Cirurgia Plástica da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e do Instituto de Pós-Graduaçao Médica Carlos Chagas, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Pac.	Cor	Idade	Volume implante	Tipo implante	Amamentação	Complicação	Incisão	Plano	Tabagista
1	Branca	42 anos	230ml	Texturizada	Antes	Não	periareolar	Subglandular	Não
2	Branca	40 anos	285ml	Poliuretano	Antes	Não	periareolar	Subglandular	Não
3	Branca	44 anos	235ml	Texturizada	Antes	Não	sulco	Subglandular	Não
4	Branca	30 anos	285ml	Texturizada	Antes	seroma tardio	sulco	Subglandular	Não
5	Branca	31 anos	305ml	Poliuretano	Antes	Não	sulco	Subglandular	Não
6	Branca	39 anos	235ml	Poliuretano	Antes	Não	periareolar	Subglandular	Não
7	Branca	43 anos	195ml	Poliuretano	Antes	Cic.inestética	sulco	Subglandular	Não
8	Branca	31 anos	285ml	Texturizada	Antes	Não	periareolar	Subglandular	Não
9	Branca	21 anos	255ml	Texturizada	Não	Não	sulco	Subglandular	Não
10	Branca	26 anos	255ml	Texturizada	Não	Não	periareolar	Subglandular	Não

PACIENTE 1	1 mes D	>33 meses D	% Variação	1 mês E	>33 meses E	% Variação
AC:ED	3,54	3,45	2,5	3,07	2,63	14,3
ÂNGULO ACE	66	57	13,6	56	53	5,4
Ângulo lateral BAC	82	103	21graus	96	109	13graus
Resultado: A mama direita apresentou ‘‘bottoming" leve (variação < 5% ) e a mama esquerda moderado (variação entre 5-30%). Ambas as mamas apresentaram ascensão do CAP.
PACIENTE 2	1 mês D	>24 meses D	%Variação	1 mês E	>24 meses E	%Variação
AC:ED	1,88	1,76	6,4	2,18	3	37,6
ANGULO ACE	56	59	-5,4	57	60	-5,3
Ângulo lateral BAC	85	103	18 graus	90	98	8 graus
Resultado: A mama direita apresentou ‘‘bottoming" moderado e a mama esquerda não "bottoming''. Ambas as mamas apresentaram tendência à ptose (leve a moderada).
PACIENTE 3	1 mês D	>21 meses D	%Variação	1 mês E	>21 meses E	%Variação
AC: ED	3,54	3,53	0,3	3,54	3,38	4,5
ANGULO ACE	60	66	-10,0	59	63	-6,8
Ângulo lateral BAC	88	98	10 graus	90	99	9 graus
Resultado : Ambas as mamas apresentaram "bottoming" leve e tendência à ptose moderada
PACIENTE 4	1 mês D	>18 meses D	%Variação	1 mês E	>18 meses E	%Variação j
AC: ED	2,26	2,63	-16,4	2,26	2,63	-16,4
ANGULO ACE	55	58	-5,5	55	60	-9,1
Ângulo lateral BAC	95	90	-5 graus	99	98	-1 grau
Resultado: Ambas as mamas apresentaram "não Bottoming", tendência a ptose moderada. Na visão lateral, tendência à ptose.
PACIENTE 5	1 mês D	>24 meses D	%Variação	1 mês E	>24 meses E	%Variação
AC:ED	2,14	2,29	-7,0	2,41	2,38	1,2
ANGULO ACE	53	51	3,8	57	48	15,8
Ângulo lateral BAC	98	106	8 graus	90	104	14 graus
Resultado: Mama direita apresentou não "bottoming". Mama esquerda presentou "bottoming'' leve. Ambas apresentaram ascensão do CAP.
PACIENTE 6	1 mês D	>17 meses D	%Variação	1 mês E	>17 meses E	%Variação
AC:ED	4,71	3,6	23,6	4,12	3,6	12,6
ANGULO ACE	67	69	-3,0	70	71	-1,4
Ângulo lateral BAC	90	82	-8 graus	85	83	-2 graus
Resultado: Ambas as mamas apresentaram "bottoming'' moderado e tendência à ptose leve.
PACENTE 7	1 mês D	>24 meses D	%Variaçao	1 mês E	>24 meses E	%Vanação
AC:ED	2,28	-7,9	2,46	2,29	2,46	-7,4
ANGULO ACE	56	55	1,8	56	54	3,6
Ángulo lateral BAC	90	93	3 graus	90	91	1 gra u
Resultado: Ambas as mamas não apresentaram nem "bottoming" nem tendência à ptose
PACENTE 8	1 mês D	>33 meses D	%Variaçao	1 mês E	>33 meses E	%Variaçao
AC:ED	3,36	5	-48,8	3,2	4,85	-51,6
ANGULO ACE	69	68	1,4	70	69	1,4
Ângulo lateral BAC	90	87	-3 graus	90	85	-5 graus
Resultado: Ambas as mamas não apresentaram "bottoming" e nem tendência à ptose (ângulo ACE) na visão frontal e tendência a ptose no perfil (ângulo BAC}
PACENTE 9	1 mês D	>28 meses D	%Variaçao	1 mês E	>28 meses E	%Variaçao
AC:ED	2,5	2,9	-16	3,1	3,71	-19,7
ANGULO ACE	68	65	4,4	69	69	0,0
Ângulo lateral BAC	90	95	5 graus	90	84	-6 graus
Resultado: Ambas as mamas não		apresentaram "bottoming"
PACENTE 10	1 mês D	>24 meses D	%Variaçao	1 mês E	>24 meses E	%Variaçao
AC:ED	2,78	3,33	-19,8	3,25	3,6	-10,8
ANGULO ACE	67	70	-4,5	68	70	-4,4
Ângulo lateral BAC	90	87	-3 graus	90	80	-10 graus
Resultado: Mama direita: tendência à ptose; Mama esquerda: tendência à ptose.
AC:ED		Sinal positivo indica "bottoming", sinal negativo não "bottoming".
ANGULO ACE		Sinal negativo indica "tendência à ptose".		Sinal positivo, ascensão do CAP.
Ângulo lateral BAC		Sinal positivo indica ascensão do CAP, sinal negativo tendência à ptose.

Fatores relacionados ao paciente	Fatores relacionados à cirurgia
Fatores genéticos	Tipo de incisão
Fatores hormonais	Plano de descolamento
Gestação prévia	Técnica de descolamento
Doenças prévias	Grau de trauma tecidua
Idade	Sangramento intraoperatório
Perda ou ganho de peso	Tamanho da oja do implante
Escassez de tecido	Método de colocação do implante
Elasticidade do tecido	Método de posicionamento do implante
Aspecto do parênquima mamário	Método de síntese
Aspecto da cápsula	Métodos de curativo pós-operatório
Nível de atividades no pós-operatório	Volume do implante
Uso de certas medicações	Tipo do Implante

[1] João Paulo Verbicario Ed. Top Center Ipanema - Rua Visconde de Pirajá, 550 sl 1204 Ipanema - Rio de Janeiro-RJ, Brasil.

Brasil

Brasil

Avaliação do posicionamento do complexo aréolopapilar na evolução pós-operatória da cirurgia de mamoplastia de aumento

RESUMO

Introdução:

Métodos:

Resultados:

Conclusão: