Os autores apresentam considerações teóricas acerca de questões sociais do envelhecimento individual e populacional. Estabelecem comparações entre os grupos etários de menores de 20 anos e maiores de 60 anos, da população do Brasil, destacando os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Referem os conceitos que fundamentam a assistência de enfermagem e criticam sua prática na assistência ao idoso. Concluem que a enfermagem deve participar do processo de educação social, buscando maior valorização do ser humano em idade avançada. Consideram ainda, necessária a reavaliação da prática da enfermagem, de modo que a assistência não seja mais um instrumento de anulação do ser humano em idade avançada e sim, favoreça a libertação dos mitos impostos pela sociedade.