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Etnografando travestis: perguntas, tensões e aprendizagens sobre o "estar aí"

Este artigo indaga a respeito da construção de vínculos etnográficos em duas obras pioneiras sobre travestis, com uma intenção retrospectiva sobre uma investigação própria em um agrupamento de travestis da cidade de Buenos Aires, Argentina. Reflete-se sobre a implicação dos/as antropólogos/as "em campo" - enquanto seres sexuados e generizados - indagando, além disso, sobre as formas em que são interpelados/as durante seu trabalho junto a integrantes de organizações sociais, em que o ativismo é o resultado de uma extensão lógica do compromisso com a reciprocidade que subjaz na prática antropológica.

etnografia; travestis; trabalho de campo; compromisso; Buenos Aires


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