Apresentamos um caso de placenta percreta diagnosticado na 14ª semana de gestação por ecografia e dopplerfluxometria, diante do qual foi tentado, inicialmente, um tratamento com Methotrexate, que foi, após uma semana, considerado ineficaz. Foi então, realizada uma histerectomia total abdominal com diagnóstico intra-operatório de rotura uterina sub-clínica e aderência placentária ao teto vesical. A seguir apresentamos uma discussão baseada em dados de literatura sobre incidência, etiologia, diagnóstico, tratamento e complicações da patologia.